terça-feira, 27 de agosto de 2013

Tucumã envenenada

    (Tucumã)

Morreu nesta Segunda-feira, no município de Parintins-Amazonas a estudante de 17 anos, Karina Fonseca Silva, após ingerir tucumã envenenada por uma substância denominada carboreto. Além da estudante mais quatro pessoas encontram-se internadas no hospital padre Colombo, pelo simples fato de terem consumido a fruta no lanche da tarde. Coincidentemente a estudante Karina era uma conhecida de minha amiga professora Márcia Mourão, que nos contou a notícia, chocando a todos, pelo fato de não sabermos como poderia uma fruta tão consumida pelos amazonenses e moradores do estado, ser causa de tamanha tragédia. (A tucumã teria sido comprada na feirinha do bairro de Itaúna em Parintins -AM).

O  QUE É O CARBORETO?

Carboreto de cálcio é uma pedra que em contato com a água produz um gás inflamável. O produto é usado principalmente na produção de acetileno. Atravessadores que vendem o tucumã estariam usando a química para amadurecer o fruto mais rapidamente.


Pense nisso 

É cada vez mais difícil encontrar alimentos que não tenham sido modificados seja geneticamente ou por alguma substância. A morte da estudante Karine foi um fato trágico, e de causa relativamente rápida. Mas se pararmos para pensar estamos sendo envenenados todos os dias por substâncias tóxicas, aditivos, corantes e outros. Saber o que comer e onde adquirir alimentos frescos e livres de aditivos é um passo importante, mas só chegaremos a uma alimentação ideal quando pudermos plantar e colher o próprio alimento, tendo assim a certeza de sua proveniência!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Há pedaços de inseto na sua comida



É praticamente inevitável que, ao longo de todas as etapas de produção de um alimento industrializado (colheita, processamento, embalagem, etc), ele acabe sendo contaminado por fragmentos de inseto. No ano passado, a Anvisa publicou uma Consulta Pública para debater limites toleráveis para eles. O documento sugere o seguinte: máximo de 10 fragmentos de inseto a cada 100 g de molho de tomate ou 100 g de chocolate, e até 60 pedaços de inseto em 25 g de café torrado. O padrão ainda está sendo estudado. "Hoje, a legislação brasileira não aceita nenhum pedaço de inseto na comida", informa a Anvisa. Mas os insetos na comida são uma realidade - e você já deve ter ingerido centenas de fragmentos deles sem saber. 

Mesmo achando absurda a ideia de que ingerimos insetos nos alimentos, não é motivo para preocupação, pois a quantidade de insetos é insignificante. Analisando por este lado, o que não mata engorda e como dizia aquele velho ditado: "comer formiga é bom para a vista."

A vaca bombada

A vaca bombada já é uma realidade que não se pode ignorar. Na Bélgica, ela é conhecida como Blanc-Bleu-Belg, ou da raça de gado "Azul". Os pecuaristas as chamam assim, por serem duas vezes maior que outras raças, podendo alcançar uma tonelada, graças a alterações genéticas.




Origem

Historicamente falando, as vacas "azuis", surgiram no Reino Unido no século XIX e mais tarde foram levadas à Bélgica para que pudessem se desenvolver no país que é símbolo na produção leite. Na década de 60 a criação deste tipo de gado, que foi um cruzamento da vaca belga e a raça Shorthorn ocorreu de forma muito proveitosa, cumprindo a demanda de leite e carne. Contudo, o crescimento da indústria de carne fez com que a raça Blanc-Bleu-Belg fosse procriada apenas para alimentação. Os animais mais musculosos foram selecionados e cruzados entre si, resultando estes animais super bombados. Cientistas conseguiram o efeito "quebrando" o gene que controla a secreção de miostatina, uma proteína que limita o crescimento do tecido muscular.Tendo como principal característica vacas musculosas e com quase 0(zero) gordura em suas carnes.

Veja o vídeo que retrata o processo de criação das Blanc-Bleu-Belg:



Hoje, é muito comum que se tenha carnes modificadas nos supermercados, provenientes de vacas geneticamente modificadas. As alterações não param por aí, cientistas chineses já conseguiram introduzir genes humanos em 300 vacas capazes de produzir leite humano!

Aditivos químicos e os produtos industrializados



   Os produtos industrializados ocupam uma parcela cada vez maior do mercado de alimentos. Eles são bastante práticos, pois já vêm prontos ou semi-prontos. Entretanto, para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de milhares de aditivos químicos.


Conheça os aditivos químicos mais usados e saiba suas consequências para a saúde antes de optar por um alimento industrializado.

· Corantes: A função deles é colorir o alimento, dar vida ao produto,podem ser sintéticos ou naturais. Estão presentes em quase todos os produtos ,um refrigerante de guaraná não seria bonito de se ver se fosse transparente. É encontrado em bolos, massas, margarinas, sorvetes, biscoitos, bebidas, gelatinas e etc. Alguns corantes proibidos no resto do mundo ainda circulam no Brasil e podem causar desde alergias a convulsões e câncer.

· Agentes adoçantes: Estão presentes em alimentos usados por pessoas com restrições calóricas, portadores de diabetes e etc. Presentes nos adoçantes dietéticos e outros ,no Brasil ainda em circulação, nos EUA foram proibidos depois testes em ratos que apresentaram câncer.

· Anti-oxidantes: Eles são compostos que previnem a deterioração dos alimentos por mecanismos oxidantes. A oxidação faz com que seja removida ou adicionada uma molécula de oxigênio que constituem os alimentos. Os mais usados são os nitrito, nitrato e ácido benzoico. E os problemas são alergias, distúrbios gastrointestinais, dermatite, aumento de mutações genéticas, hipersensibilidade, câncer gástrico e do esôfago.

· Gordura trans: É a gordura vegetal transformada em gordura sólida. Pode ser chamada de óleo hidrogenado, usada para dar crocância aos alimentos como biscoitos. Eis o pior de todos os malefícios, pode causar obesidade, câncer de mama e doenças cardiovasculares em decorrência do aumento do colesterol ruim e da diminuição do bom.

Made in indústria !


    Produto alimentício industrializado é tudo aquilo que é produzido por indústrias em larga escala, e são encontrados nos supermercados mais próximos. Eles são muito práticos pois vêm prontos ou quase prontos, porém, para conseguir isso os fabricantes usam milhares de aditivos químicos. A praticidade combina muito com o tempo que as pessoas tem para seus dias tão corridos nas grandes cidades, mas, tem seu lado negativo que é mais negativo que você pensa.